Sr.Engenheiro da Puta que o Pariu (posso-me dirigir a si nestes modos, porque estou no meu blog e porque me sinto revoltado!):
- Austeridade é vossa excelência dizer que os deputados eleitos pelo povo só podem ser deputados e não terem outra profissão. São bem pagos para essa função.
- Austeridade é vossa excelência dizer que os Bancos, com os lucros escandalosos que têm em ano de crise económica (???) devem pagar 40% de IRC. Serve perfeitamente para as teorias de juros.
- Austeridade é vossa excelência desenvolver uma rede de transportes que possa fazer com que as pessoas não gastem mais de duas horas diárias de casa para o trabalho e do trabalho para casa.
- Austeridade é vossa excelência chamar uma coisa de mobilidade da função pública e exercê-la efectivamente, com a extinção dos vários institutos e direcções-gerais que pululam no nosso país e que são o poiso dos mais diversos incompetentes que grassam em termos de gestão pública
- Austeridade é não premiar administradores públicos onde as suas instituições dão prejuízo.
- Austeridade não é aumentar em mais 2% o IVA. Porque aumenta os preços, diminui o consumo. Aumenta a receita, na perspectiva de ter de se comprar para não morrer...
- Austeridade não é acabar com o abono de família e com o rendimento social de inserção. É efectuar uma política fiscal eficaz para saber onde e quem escapa aos impostos
- Austeridade é vossa excelência não querer comparar Portugal com Espanha e Alemanha. Primeiro, porque somos muito mais pequenos do que qualquer um dos países acima citados e porque não produzimos metade da riqueza dos mesmos
Por isso, sr. Primeiro-Ministro, a sua lábia já é muito conhecida aqui por estas bandas. Só tenho pena que não haja uma verdadeira luta armada, nem que seja só para criar uns valentes "cagaços" a uns quantos, onde vossa excelência está naturalmente incluída. Mas mesmo não havendo uma luta armada, o senhor disse hoje que não tinha nada a temer. Eu também acho que é bom o senhor não ter nada a temer. Fôssemos outro povo e talvez outra moda piasse.
Além disso, quero também agradecer a vossa excelência que a minha filha, que deverá nascer ainda este ano, estará à espera de tempos bem piores que estes. Posso agradecer a si e à corja que esteve antes de si, e que em vez de olhar para o comum, olhou para o individual. E na medida em que me for possível, o meu primeiro incentivo à minha filha é que escolha outro país para ela própria poder sobreviver. Porque é de sobrevivência que se fala...
- Austeridade é vossa excelência dizer que os deputados eleitos pelo povo só podem ser deputados e não terem outra profissão. São bem pagos para essa função.
- Austeridade é vossa excelência dizer que os Bancos, com os lucros escandalosos que têm em ano de crise económica (???) devem pagar 40% de IRC. Serve perfeitamente para as teorias de juros.
- Austeridade é vossa excelência desenvolver uma rede de transportes que possa fazer com que as pessoas não gastem mais de duas horas diárias de casa para o trabalho e do trabalho para casa.
- Austeridade é vossa excelência chamar uma coisa de mobilidade da função pública e exercê-la efectivamente, com a extinção dos vários institutos e direcções-gerais que pululam no nosso país e que são o poiso dos mais diversos incompetentes que grassam em termos de gestão pública
- Austeridade é não premiar administradores públicos onde as suas instituições dão prejuízo.
- Austeridade não é aumentar em mais 2% o IVA. Porque aumenta os preços, diminui o consumo. Aumenta a receita, na perspectiva de ter de se comprar para não morrer...
- Austeridade não é acabar com o abono de família e com o rendimento social de inserção. É efectuar uma política fiscal eficaz para saber onde e quem escapa aos impostos
- Austeridade é vossa excelência não querer comparar Portugal com Espanha e Alemanha. Primeiro, porque somos muito mais pequenos do que qualquer um dos países acima citados e porque não produzimos metade da riqueza dos mesmos
Por isso, sr. Primeiro-Ministro, a sua lábia já é muito conhecida aqui por estas bandas. Só tenho pena que não haja uma verdadeira luta armada, nem que seja só para criar uns valentes "cagaços" a uns quantos, onde vossa excelência está naturalmente incluída. Mas mesmo não havendo uma luta armada, o senhor disse hoje que não tinha nada a temer. Eu também acho que é bom o senhor não ter nada a temer. Fôssemos outro povo e talvez outra moda piasse.
Além disso, quero também agradecer a vossa excelência que a minha filha, que deverá nascer ainda este ano, estará à espera de tempos bem piores que estes. Posso agradecer a si e à corja que esteve antes de si, e que em vez de olhar para o comum, olhou para o individual. E na medida em que me for possível, o meu primeiro incentivo à minha filha é que escolha outro país para ela própria poder sobreviver. Porque é de sobrevivência que se fala...
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