Três pontos a reter:
- Benício del Toro está excelente. A reciclagem que fez ao seu espanhol e a parecença física fazem com que seja Che de uma forma quase perfeita.
- A passagem temporal que é feita entre a cor e o preto e branco mostram um sobriedade ao melhor estilo Soderbergh
- A fotografia tem aspectos deliciosos e uma imagem brilhante
No próximo Domingo, a segunda parte.
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