Segundo notícias d'O Sol, Inês de Medeiros vai ter as suas viagens pagas entre Paris e Lisboa.
A mesma Lisboa que lhe serviu para ser eleita e a mesma Paris que ela escolheu para viver.
E os deputados e respectivos auditores jurídicos de uma Assembleia da República cada vez mais desacreditada vão usando e gozando com os direitos de quem paga os seus impostos todos os meses.
O problema principal torna-se mesmo este: a desacreditação total e completa de um sistema político virado para os seus acólitos e interessados neles próprios, ao invés de quem os elege.
Os partidos e a política em Portugal chegaram a este ponto: a de ninguém acreditar nas promessas, nos discursos, nas atitudes e nas acções que eles tomam. E o exemplo de Inês de Medeiros é só mais um na tômbola cheia que tem invadido o nosso quotidiano nos últimos tempos.
2 comentários:
Deixem a rapariga trabalhar!
Eu só me continuo a perguntar se em 10 milhões de Portugueses não haveria um que nos saísse mais em conta?
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