Olho para a página do Público e vejo o banner promocional da opinião no Jornal:
- Correia de Campos todas as segundas-feiras
- Paulo Rangel todas as terças-feiras
- Francisco Assis todas as quintas-feiras
- Manuel Loff quinzenalmente às quintas-feiras
O que está em causa é que nem sei quem escolheram para a quarta e para a sexta-feira, mas olharmos para dois eurodeputados dos partidos do centrão poderem escrever todas as semanas, assim como o ex-líder parlamentar do PS e o historiador associado à CDU escrever quinzenalmente mostra uma certa relutância em discutir com maior intensidade as ideias.
E isso leva-nos a outro nível. Hoje, saltitando de post em post no Facebook, consegui descobrir uma coisa engraçada e que ao mesmo tempo tanto tem de extraordinário, como de preocupante para uma saúde democrática de 37 anos (muito curta, portanto) que um país necessita.
No site do Parlamento, aparece esta iniciativa: Alargamento do prazo de discussão pública do projecto de reorganização curricular, efectuada pelo PCP. Hoje, nada disso foi comentado nos órgãos de comunicação social. Ao invés, lemos isto: BE quer alargar prazo de discussão da reforma curricular.
E por isso, é triste! Triste que não se dê importância (ou pelo menos, a merecida) a quem a merece. Porque os estigmas continuam presentes. Porque o preconceito continua, em pleno 2011.
- Correia de Campos todas as segundas-feiras
- Paulo Rangel todas as terças-feiras
- Francisco Assis todas as quintas-feiras
- Manuel Loff quinzenalmente às quintas-feiras
O que está em causa é que nem sei quem escolheram para a quarta e para a sexta-feira, mas olharmos para dois eurodeputados dos partidos do centrão poderem escrever todas as semanas, assim como o ex-líder parlamentar do PS e o historiador associado à CDU escrever quinzenalmente mostra uma certa relutância em discutir com maior intensidade as ideias.
E isso leva-nos a outro nível. Hoje, saltitando de post em post no Facebook, consegui descobrir uma coisa engraçada e que ao mesmo tempo tanto tem de extraordinário, como de preocupante para uma saúde democrática de 37 anos (muito curta, portanto) que um país necessita.
No site do Parlamento, aparece esta iniciativa: Alargamento do prazo de discussão pública do projecto de reorganização curricular, efectuada pelo PCP. Hoje, nada disso foi comentado nos órgãos de comunicação social. Ao invés, lemos isto: BE quer alargar prazo de discussão da reforma curricular.
E por isso, é triste! Triste que não se dê importância (ou pelo menos, a merecida) a quem a merece. Porque os estigmas continuam presentes. Porque o preconceito continua, em pleno 2011.
Sem comentários:
Enviar um comentário