Aprendi a gostar MUITO do Benfica quando tinha 6 anos. Não foi muito difícil. Bastou um jogo no campo do adversário, para ver a força do clube e para saber quem escolher. Isso foi em 1984 e desde esse tempo, foi ver o Benfica ganhar até 1994. Depois foi o que se viu durante vários anos e parece que estamos a voltar ao mesmo tempo.
Com o passar dos anos, o fenómeno da internet possibilitou a existência de N treinadores de bancada, N gestores desportivos e N presidentes. Mesmo assim, quem olha para o Benfica hoje em dia, vê duas facções. A facção a favor do Presidente e a facção contra o Presidente. E o problema está mesmo aqui: no Presidente.
Eu sempre fui do Benfica e não deste ou daquele Presidente. Conheci Presidentes bons, médios e maus. Todos com objectivos diferentes no que ao Benfica diz respeito. E sendo do Benfica, apoia-se o clube, independentemente do Presidente.
E é esse ponto que nesta pré-época está a acontecer. Não há chama para uma época que se pretendia gloriosa. Não há empatia entre adeptos e equipa. Não há o mesmo elan que havia há dois anos atrás. Onde está o problema? Em muita coisa, a começar na estrutura. E é em nós, nos adeptos que temos de começar a exigir. Foi assim que o clube começou e cresceu ao longo dos tempos.
Sejamos exigentes. Porque a isso o Benfica exige.
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