Eugénio Rosa é economista. Da CGTP e do PCP. E se calhar, por isso é que não é muito normal vê-lo na TV. Porque ainda há esses estigmas. Ainda há essas "barreiras" a quem não alinha na mesma diapasão. Por isso mesmo, alguns pensamentos de Eugénio Rosa sobre o Acordo de Concertação Social assinado entre a UGT, Governo e restantes confederações:
- Portugal gastou em 2010 (em 2011 nada se alterou) 2.757 milhões € com a "importação de animais vivos e produtos do reino animal"; 3.296 milhões € com a de "matérias têxteis e suas obras"; 515 milhões € com o "calçado"; 1.251 milhões € com "peixes"; 498 milhões € com "leite e lacticínios"
- As medidas concretas do "Acordo" visam, por um lado, transformar a precariedade num modo permanente de vida para os trabalhadores portugueses e, por outro, baixar ainda mais os rendimentos do trabalho em Portugal
-Se percorremos o "Compromisso" assinado constatamos que grande número de apoios referidos são destinados fundamentalmente para as empresas exportadoras. A fobia pelas exportações, e o menosprezo pela produção nacional destinada ao mercado interno soa a irrealismo
- Segundo o acordo basta que se verifique "uma modificação substancial da prestação realizada pelo trabalhador", evidentemente definida pelo patrão, para que isso possa constituir justificação para despedir o trabalhador
Também publicado aqui.
- Portugal gastou em 2010 (em 2011 nada se alterou) 2.757 milhões € com a "importação de animais vivos e produtos do reino animal"; 3.296 milhões € com a de "matérias têxteis e suas obras"; 515 milhões € com o "calçado"; 1.251 milhões € com "peixes"; 498 milhões € com "leite e lacticínios"
- As medidas concretas do "Acordo" visam, por um lado, transformar a precariedade num modo permanente de vida para os trabalhadores portugueses e, por outro, baixar ainda mais os rendimentos do trabalho em Portugal
-Se percorremos o "Compromisso" assinado constatamos que grande número de apoios referidos são destinados fundamentalmente para as empresas exportadoras. A fobia pelas exportações, e o menosprezo pela produção nacional destinada ao mercado interno soa a irrealismo
- Segundo o acordo basta que se verifique "uma modificação substancial da prestação realizada pelo trabalhador", evidentemente definida pelo patrão, para que isso possa constituir justificação para despedir o trabalhador
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